sexta-feira, 21 de março de 2008

52 SINDEPRO

A HISTORIA DO SINDICATO DOS DELEGADOS

O Sindepro, o Sindicato dos Delegados de Polícia Civil de Rondônia, atualmente é presidido pelo delegado Paulo Roberto Valadão. Ele substituiu Túlio Anderson Rodrigues da Costa que assumiu em substituição ao também delegado Carlos Alberto Marques Ribeiro Filho. O Sindepro existe juridicamente desde 1985. O sindicato possui um quadro de 132 associados.
Carlos Alberto Marques Ribeiro Filho também é presidente da Adepol, a Associação dos Delegados de Polícia, recriada em 2002, e vice-presidente nacional da ADEPOL-Brasil.
A sede do Sindepro fica na avenida 7 de Setembro, 4.500, no Jardim das Mangueiras, em Porto Velho.
Até o concurso público de 2004, com a seleção de 50 candidatos, o Sindepro tinha 131 associados, desde 108 na ativa. O último concurso tinha sido realizado em 1984.

ANTIGAMENTE

O delegado Jovely Gonçalves de Almeida foi o primeiro presidente da ADEPOL. Ele foi responsável pela estruturação da entidade. Ele ficou no cargo até julho de 1986. O segundo presidente foi João do Vale Neto, no biênio 86/88. Ele também era o secretário-adjunto da Segurança Pública. Eurípedes Miranda Botelho era o titular da SSP.
No bimestre março/abril de 1988, a ADEPOL publicou o primeiro número do jornal que divulgava as ações da entidade. Na gestão de João do Vale Neto ocorreu a homologação do Estatuto e a reestruturação da Polícia Civil. A luta seguinte foi travada no Congresso Nacional quando delegados de todo o país reunidos na Associação Nacional buscavam o reconhecimento da classe na Constituinte. A luta era encabeçada pelo delegado Ciro Vidal, na época presidente da associação nacional.
O primeiro vice-presidente da ADEPOL na gestão de João do Vale Neto era o delegado Eurípedes Miranda Botelho e o segundo, Paulo Moraes. Secretários era Jovely Gonçalves, primeiro; e Edson Simões de Souza, o segundo; tesoureiros: Jozé Luiz Xavier e Abinel Ribeiro Novais Neto; Assuntos policia: Dilza Maria Telles; Diretor de Patrimônio: Elvio de Azevedo Tavares; Relações Públicas: Carlos Eduardo Ferreira.
O Conselho Consultivo era assim formado: Francisco de Assis Ramalho Araújo, prsidente; Adalberto Medanha, vice-presidente; José Francisco Ferracioli e Antônio Garção Sobral Neto, membros.
O Conselho Fiscal: Francisco Cândido Marculino, presidente; Wanderley Martins Mosini, vice; Silvio Machado, membro.
A ADEPOL funcionava na avenida Farqhuar, 1.533, no centro.
João do Vale Neto foi sucedido na Adepol pelo delegado Antônio José Adão, escolhido numa eleição de consenso em que outros candidatos como Waldir Olesnky, Paulo Moraes e Edson Simões abriram mão da disputa, Na época, Adão era titular da Delegacia de Costumes, Jogos e Diversões. Ele havia chegado a Rondônia em 1982.
A diretoria era essa: primeiro-vice, Nilson Brito dos Santos; segundo-vice: Everaldo de Castro Magalhães; primeiro e segundo secretários: Luiz Glaysmam Alves de Oliveira e Ladner Lopes Martins, respectivamente; primeiro-tesoureiro: Maria Aparecida Silva Lacerda; segundo-tesoureiro: Maria Madalena Dias da Silva; Direor de assuntos assistenciais: Deraldo Scatalon; diretor de assuntos culturais: Pedro Manoel Macedo Marinho; diretor de patrimônio: Francisco Cândido Marculino; diretor de relações públicas: João Alberto Borges.
Conselho consultivo: Luiz Fernando Gemignani Mancebo, Ricardo Oliveira Costa, Jovely Gonçalves, José Augusto de Oliveira e Maria Auxiliadora Toscano Bezerra.
Conselho Fiscal: Iramar Gonçalves da Silva, Paulo Ricardo Xisto da Cunha e Antônio Garção Sobral Neto.



GESTÃO DE CARLOS ALBERTO

A chapa Unidade Sindical encabeçada pelo delegado Carlos Alberto Marques Ribeiro Filho dirigiu o Sindicato dos Delegados da Polícia Civil de Rondônia (Sindepro) pelo tempo regulamentar. A classe dos delegados de polícia estava unida e por isso foi formada uma chapa de consenso. Carlos Alberto substituiu Pedro Mancebo que era vice, na gestão anterior, e assumiu a titularidade com a nomeação do então presidente, Carlos Eduardo Ferreira, para o cargo de diretor-geral da Polícia Civil.

COMPOSIÇÃO

A composição da chapa Unidade Unidade era a seguinte: Carlos Alberto Marques Ribeiro Filho, presidente; Juracy Henrique de Souza Aguiar, vice-presidente; Élvio Tavares, secretário; Túlio Anderson Rodrigues da Costa, tesoureiro; Adilson José Guimarães Silva, diretor de esportes; Alberto Gonçalves Jaquier Júnior, relações sindicais; Antônio Cristovam de Brito Júnior, relações públicas; Antônio Garção Sobral Neto, Lucilene Pedrosa de Souza e Marco Antônio Ribeiro d'Alessandro, conselho fiscal; Márcio Mendes Morais, Jeremias Mendes de Souza e Alessandra Marcela Paraguassu Gomes, suplentes.


TÚLIO ANDERSON PRESIDE O SINDEPRO

No dia 26 de abril de 2004, o delegado Túlio Anderson Rodrigues da Costa foi aclamado o novo presidente do Sindepro, o Sindicato dos Delegados da Polícia Civil de Rondônia. A eleição foi realizada na segunda-feira, em todo o Estado, e o resultado divulgado ontem, na Capital. Túlio encabeçava a chapa única, denominada Representação.
O resultado do pleito foi comemorado na sede do Sindepro, no Jardim das Mangueiras, na zona Leste da Capital. A posse deverá ocorrer em, no máximo um mês, em dada a ser marcada, segundo a delegada Aparecida Antônia da Silva Lacerda, que presidiu a comissão eleitoral.

DIRETORIA

Ficou assim formada a nova diretoria do Sindepro: Túlio Anderson Rodrigues da Costa, presidente; Ângela Maria do Nascimento Oliveira, vice-presidente; Elza Aparecida de Castro, secretária-geral; Júlio César Arabe Gomes das Silva, tesoureiro; Renato Eduardo de Souza, diretor de Esportes e Cultura; João do Vale Neto, diretor de Relações Pública e Assistência; Wanderlei Martins Mosini, diretor de Relações Sindicais.
O Conselho Fiscal ficou composto pelo delegados Ronicir Manfroi, Antônio Carlos dos Reis e Fauaz Nakad. Suplentes: Paulo Roberto Valadaão, Edésio Galhardo e Pedro Roberto Gemignani Mancebo.

QUEM É TÚLIO ANDERSON

Túlio Anderson tinha em 2004 45 anos de idade. Ele ingressou na Polícia Civil em 1987 como delegado. Até ser eleito presidente do Sindepro era titular da 2ª Delegacia de Repressão a Entorpecentes do Denarc e professor de Direito.


Delegados promovem movimento em Brasília

Dezembro 2004 adepol 103


Representantes de delegados de Polícia Civil de todos os estados brasileiros se reuniram em julho de 200 4 em Brasília, para promover manifestação pública com a finalidade de sensibilizar o Congresso Nacional para que lhes seja assegurada a investigação criminal direta ou sob sua direção. O movimento foi organizado pela Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol-BR), informou o vice-presidente regional Norte/Nordeste, delegado Carlos Alberto Marques Ribeiro Filho, que também é presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil de Rondônia.
Nesse movimento, a Associação dos Delegados de Polícia do Brasil controu com o apoio da ADPF, Associação dos Delegados de Polícia Federal. As duas entidades acompanharam os diretores e representantes da PF e da Polícia Civil que foram convocados a comparecer ao Congresso Nacional.
De acordo com comunicado enviado a todas as associações, a Adepol queria marcar posição contrária às pretensões do Ministério Público, órgão que vinha buscando assumir a responsabilidade pela investigação criminal. A luta ganhou corpo depois que o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Nelson Jobim, declarou que não cabe ao MP o poder investigatório, à luz da Constituição Federal. "Os interesses do MP são contrários ao interesse público e temerárias para a segurança jurídica do cidadão", afirmou José Carlos Weber, presidente da Adepol-BR.

SEMINÁRIO

O movimento organizado pela Adepol-BR e ADPF coincidiu com o Seminário Orçamento e Financiamento da Segurança Pública do Brasil, realizado no Plenário 6, do Anexo II, da Câmara dos Deputados.
O evento encerrou com a participação de José Carlos Weber, presidente da Adepol-BR, Alvaro Lins dos Santos, presidente do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia, Paulo Lacerda, diretor-geral do Departamento de Polícia Federal, Hélio Cardoso Derene, diretor-geral do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, coronel PM João Paulo Vieira da Silva, presidente do Conselho Nacional dos comandantes-gerais das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros, Júlio Assis Correia Pinheiro, presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Segurança Pública e Emanuel Messias Oliveira Cacho, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Justiça, Cidadania e Administração Penitenciária, na condição de debatedores.

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